Faculdade Cesusc promove debate sobre a Defensoria Pública como garantidora dos direitos das mulheres dia 8 de maio

  • Data de publicação
    2 de maio de 2019
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Faculdade Cesusc promove debate sobre a Defensoria Pública como garantidora dos direitos das mulheres dia 8 de maio

O enfrentamento à violência doméstica e familiar, o encarceramento das mulheres e a atuação para garantia de vaga em creches serão alguns dos assuntos debatidos na palestra “Defensoria, Substantivo Feminino: A Atuação da Defensoria Pública na Garantia dos Direitos das Mulheres”, que acontece na quarta-feira, dia 8 de maio, a partir das 8h30, no auditório da Faculdade Cesusc (Sede SC-401).

A ideia do evento surgiu a partir da recente campanha nacional da ANADEP (Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos) sobre direito das mulheres. A conferência contará com a presença de três engajadas Defensoras Públicas do Estado de Santa Catarina, entre elas, Luciane Krichenko Gewehr, que será a presidente da mesa, Ana Carolina Dihl Cavalin e Anne Teive Auras.

Na ocasião, a Defensora Pública-Geral Ana Carolina Dihl Cavalin apresentará as frentes de trabalho em favor de mulheres vítimas de violência institucional, sobretudo na tutela coletiva. Anne Auras, idealizadora do evento e entusiasta do tema, responsável pela orientação e assistência jurídica às vítimas de violência doméstica e familiar contra a mulher em Florianópolis, deverá falar sobre sua atuação dentro desse contexto. Titular da 10ª Defensoria Pública da Capital e com atuação na área da família, Dra. Luciane Luciane Krichenko Gewehr presidirá os trabalhos e terá a missão de enriquecer o debate.

– Assim como aconteceu nos últimos anos, sempre com auditórios lotados, aproveita-se o mês de maio para divulgação das atividades da Defensoria Pública para alunos, professores e comunidade em geral. O tema deste ano “Em defesa delas: defensoras e defensores públicos pela garantia dos direitos das mulheres” é da ordem do dia. São muitas as mulheres brasileiras que vivem constantes situações de risco e, como se sabe, as políticas públicas que combatem as discriminações sofridas são insuficientes e ineficazes – explica Daniel Bastos, professor do curso de Direito da Faculdade Cesusc e um dos organizadores do evento.