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Abertura do Jessup foi marcada por concentração das equipes e presença de egressas como juízas da competição

  • Data de publicação
    22 de fevereiro de 2018
  • Discussão
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Abertura do Jessup foi marcada por concentração das equipes e presença de egressas como juízas da competição

Nesta quarta-feira (dia 21), às 15 horas, ocorreu a abertura do Jessup, maior competição de Direito Internacional do mundo, promovido pela International Law Students Association. A abertura foi feita pelo consultor da Embaixada Canadense no Brasil e o responsável pela Rodada brasileira do Jessup, Mark Luz, seguido pelo diretor geral da Faculdade, Flávio Balbinot, pelo professor Paulo Potiara e pelos escritórios de advocacia patrocinadores da edição.

Patrocinam o evento os escritórios de advocacia: Blasi & Valduga; White and Case; e apoiadores: Latam Airlines; Menezes Niebuhr Advogados Associados; Martinelli, Santos, Freitas & Liberal Advogados Associados; Souto Correa, Cesa Lummertz & Amaral Advogados; CMT Carvalho, Machado e Timm Advogados.

A etapa nacional conta com cerca de 90 estudantes de Direito, divididos em 15 equipes, que terão um caso fictício de questões complexas de Direito Internacional. As chamadas “rodadas” consistem em debates sucessivos em que duas equipes de diferentes faculdades disputam o melhor desempenho no julgamento de um submarino que entrou em domínio marítimo de um país vizinho, coletando informações sigilosas e gerando um impasse de grandes proporções.

O curso de Direito da Faculdade Cesusc é representado pelos alunos Lucas Groff, Leonardo Neves, Lara do Vale, Raquel Dias de Oliveira, João Victor Silveira, Julia Heinzen (treinadora) e Rafaela Hörmann (treinadora).

Formados na Faculdade Cesusc vêm ao Brasil para participarem como juízes da competição

Além dos acadêmicos, participam da competição cerca de 50 juízes, que são profissionais renomados na prática do ensino do Direito Internacional, vindos de sete países distintos. Entre eles destacam-se duas egressas (formadas) da Faculdade Cesusc, Ana Flavia Sabi Rizelo e Melina Bellaguarda Kotzias.

Ana Flavia mora em Londres desde 2016, onde faz Mestrado na University College London (UCL). Melina Bellaguarda Kotzias mora em Paris desde o ano passado e faz mestrado na Universidade Paris 2 Panthéon-Assas.

Segundo Ana Flavia, a oportunidade de vivenciar o ambiente internacional da competição e de aprender com outros colegas é uma experiência única para os participantes e para as universidades. “Sinto uma alegria imensa em vir ao Brasil e à minha faculdade para isso, fico muito feliz em ver a Cesusc fazendo parte da competição de direito internacional mais famosa do mundo e formando acadêmicos brilhantes para o mundo”, orgulha-se.

Para Melina, a competição se resume em uma palavra: oportunidade. “Acredito que a competição seja uma excelente oportunidade para o corpo discente e docente. Uma competição de grandes proporções como o Jessup traz notoriedade e prestígio à Faculdade. Isso diretamente se reflete na qualidade do ensino dispensado na Faculdade, mas também no nível de seus alunos. Esses, por sua vez, podem ver a competição como um desafio para colocar seus conhecimentos à prova em um evento internacional altamente estimulante e dinâmico”, comenta.

Questionadas sobre como vão avaliar as equipes durante os julgamentos ambas afirmam que levarão em consideração a articulação e argumentação. “Se eu fosse participante, me preocuparia em fazer uma defesa ou acusação fluida e coerente ao invés de utilizar palavras ou expressões que não me deixam confortável”, revela Ana. Melina pondera dizendo que “a capacidade de persuasão também se mostra importante diante do tribunal”.

O Jessup iniciou na quarta-feira e vai até sábado com a final que será realizada no auditório da Faculdade. As duas equipes finalistas participarão da etapa final, em Washington nos Estados Unidos. Veja a programação completa aqui.