O MBA Executivo Internacional em Gestão de Negócios, oferecido pelo Cesusc em parceria com a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, de Lisboa, está com matrículas abertas. A próxima turma terá início em maio. O curso tem como objetivo transmitir conhecimento especializado e habilidades que instrumentem o executivo para enfrentar os desafios da globalização.
Entre seus diferenciais, está o fato de receber professores com vasta experiência prática no campo da Administração, tanto no Brasil quanto em Portugal. As disciplinas que fazem parte da grade curricular incluem Direito Internacional e Econômico, Finanças Internacionais, Comércio e Relações Econômicas Internacionais e Marketing Internacional.
Os alunos podem ainda participar de uma viagem de estudos a Portugal e terão ingresso facilitado caso queiram cursar mestrado na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Estudantes de graduação que estejam cursando as últimas fases também podem ingressar neste MBA.
Mais informações sobre o curso na seção de Pós-Graduação deste site, ou pelo fone (48) 3239-2637.
Viagem de estudos foi realizada no final de 2008
Para o gerente regional da empresa Michelin, Maurício José dos Santos, que é aluno do MBA e participou da viagem de estudos realizada em setembro 2008, a visão do estudante é ampliada com a participação nessa atividade. “Foi uma viagem cultural e aproveitei também para conhecer um pouco de como funciona por lá o mercado em que atuo”, conta.
Já para a colaboradora da empresa Tractebel Energia e aluna do MBA, Adriana Monteiro, um dos momentos mais marcantes foi a ida a cidade de Óbidus. “Conversamos com o presidente da Câmara para saber como planejaram o desenvolvimento deste local histórico”, explica.
Segundo o coordenador da equipe técnica do curso, professor Carlos Melim Passoni, a experiência internacional garante ao estudante maior facilidade para entender-se como parte de um mercado globalizado. “Os alunos podem observar como está relacionado o mercado europeu ao brasileiro. Por exemplo, estivemos em Portugal, durante o epicentro da crise financeira e foi possível discutir esse assunto com os profissionais com quem conversamos lá”.